Marca

A identidade gráfica visa comunicar um capital intrínseco distinto e reputacional inspirado no poder da língua e das tradições portuguesas, alicerçado em pilares como a competência e polivalência, mentoria, espírito colaborativo e unificador que estão ligados entre si por energia e força intelectual. Colaboração e convergência de insígnias, submarcas, clusters, fileiras e sectores em torno de uma só voz e imagem é uma estratégia central e um dos principais desígnios que o DPP persegue.

A marca, o seu prestígio, o seu legado e a sua herança dependem muito da mensagem e da perceção que consegue transmitir às suas audiências externas e internas, um fator tão ou mais importante do que os seus próprios valores e função genética.

O princípio conceptual da identidade do DPP está suportado em critérios que procuram, igualmente, despertar e reter a atenção de diversificados públicos, de “tribos” estratégicas, incluindo investidores e “stakeholders” relevantes que possam amplificar no tempo e no espaço a influência e impacto que possamos gerar.

A imagem deve estar alinhada com a atitude, não chega orientar a ação como “mindset” adequado, hoje as empresas tal como qualquer organização ou comunidade devem manter um “mindstate” empático e colaborativo convergente com a sua identidade corporativa.