Rede e Representatividade
A arquitetura interna de representatividade encontra-se distribuída através de :
. Comités Estratégicos
. Delegações Internacionais
. Plataforma Juventude Internacional
. Embaixadores Corporativos
Cada um dos mencionados pilares traduz uma estratégia transversal e integrada que visa dimensionar geograficamente o projeto junto de células de representação, em particular através de personalidades que se destacam nos mais variados segmentos profissionais e económicos da sociedade civil e de uma rede de parceiros técnicos que asseguram o desenvolvimento e acompanhamento do portfolio de iniciativas, serviços e produtos que compõem o plano de atividades do DPP.
Operando de modo concertado, cada um destes “instrumentos dinâmicos” converge nas politicas funcionais e orgânicas de todo um ecossistema, trabalhando para proporcionar escala, entrega de competências, valorização de identidade e produção de valor tangível junto de uma audiência selecionada.
Comités Estratégicos
Sem prejuízo de áreas que possam vir a integrar o modelo orgânico do DPP, foram, nesta fase, definidos os seguintes sectores:
. Economia, Comércio & Finanças
. Impacto ESG , DEI & Ambiente
. Ciência, Tecnologia, Industria, Energia & Investigação
. Empreendedorismo & Juventude
. Cultura, Cidadania & Educação
. Cooperação & Língua Portuguesa
. Internacionalização & Relações Internacionais
. Diplomacia Económica
. Jurídico & Fiscal
. Saúde & Social
Posicionamento Internacional
Considerando a dimensão da presença portuguesa no mundo, o modelo de representatividade internacional eleito para o efeito foi o da criação de uma rede de Delegações Internacionais as quais são asseguradas, em cada região ou país, por intermédio da figura de Presidente de Delegação de Internacional DPP.
As Delegações Internacionais, organizadas e estruturadas, são elementos essenciais de ligação e interface administrativo e operacional entre a sede e as respetivas comunidades. Apesar de dependentes do Programa Anual DPP, e de perseguirem os objetivos e a missão do mesmo com respeito e rigor, cada Delegação tem liberdade de propor um plano de ação regional que seja coerente e convergente com os interesses do DPP.
As Delegações Internacionais atuam como “bureau de liasion” não só com as comunidades portuguesas e tecido empresarial português, mas como legítimos representantes junto das autoridades e entidades corporativas e associativas de cada país, assegurando uma relação institucional de acordo com as estratégias e com o plano de colaboração previsto.
Com o objetivo de mapear internacionalmente a excelência e a influência do empresariado português e da presença da língua portuguesa como factor económico de referência, foram definidas geografias prioritárias que, sem exclusão de outras, representam o foco da estratégia de representatividade do DPP a nível global.
Células Intermunicipais
Um dos pilares estratégicos na relação intercomunitária e empresarial portuguesa, passa pela cooperação com a malha de município e regiões, explorando as dinâmicas que estes desenvolvem entre o tecido empresarial e os respetivos processos de internacionalização.
A rede municipal portuguesa, o Município português, organiza, promove, estimula a diáspora empresarial e está na origem de importantes apoios estruturais dirigidos ao reforço da importância dos mercados internacionais para o crescimento das empresas. O exercício permanente que os municípios implementam nos seus planos de incentivo à internacionalização, permitem identificar e reforçar o potencial global de Portugal. A rede densa e intensa de geminações operadas pelos Municípios portugueses com cidades e vilas no mundo, são exemplo único, singular e diferenciado da projeção do Portugal moderno e competitivo.
Através de politicas colaborativas vamos promover relações multidisciplinares envolvendo regiões e clusters sectoriais que se destacam pelas suas particulares vantagens competitivas.
Plataforma Juventude DPP
No DPP, atentos à evolução e ao movimento global e permanente de uma “juventude internacional” que ainda está, em grande parte, fora do radar, defendemos que é imperativa esta abordagem, sabendo que os jovens portugueses e /ou lusodescendentes ocupam, em diversas geografias, posições de grande relevância e destaque, nas mais variadas áreas profissionais, sendo reconhecidos como ativos de valor.
Esta é uma plataforma a pensar na geração “Z” e na geração “Alfa” , cada vez mais qualificadas e atentas à sociedade que os rodeia, cúmplices com os temas que impactam o planeta e que influenciam politicas e comportamentos sociais.